Símbolo no perfil do Cruzeiro foi colocado de forma errônea pela Bridgestone
PUBLICADO EM 27/02/14 - 17h58
DA REDAÇÃO
@SUPER_FC
Além do portal Pasion Libertadores [feito majoritariamente por torcedores], outros sites 'oficiais' também colocam no ar informações sobre a competição sul-americana. Patrocinadora principal da Copa Libertadores, a Bridgestone cometeu erros pontuais em seu sítio sobre o torneio nos clubes mineiros que chamaram a atenção dos torcedores nas redes sociais.
No lado do Cruzeiro, o equívoco foi mais crasso. No lugar do símbolo da agremiação celeste foi usada o escudo do Cruzeiro Futebol Clube, do Rio Grande do Norte, que possui várias semelhanças com a imagem que identifica o clube mineiro. Além disto, os perfis do Facebook e Twitter indicados pela Bridgestone estão errados - sem contar que não há um texto sobre a história do clube, iguais para outras agremiações.
Já no lado do Atlético, o técnico Paulo Autuori ainda aparece com a camisa do São Paulo, clube que defendeu em 2005 e 2013.
Caíco - Despontou no Inter no fim dos anos 80 e criou-se expectativa de que ele seria um craque do meio-campo. Não foi. O encantamento dos primeiros anos da torcida colorada sobre Caíco foi se esvaindo gradativamente. Ele teve passagem regular pelo Santos, mas sempre conviveu com o rótulo de 'promessa que não vingou'.
NOTA DO BLOG: Bastidores do futebol brasileiro. Esse fato é digno de registro para a nossa história. É resquício da ditadura ainda no futebol. Marin, membro ativo em anos de chumbo e agora manda-chuva na CBF, arruma um jeito de deportar Paulo André, crítico da CBF e líder do movimento Bom Senso.
VEJA O TEXTO DE COSME RÍMOLI:
...Ou
alguém em seu juízo normal diz não a Roma e vai para a China?
Ele esclareceu
o que era impossível de entender.
Capitão
do time, campeão do mundo, 30 anos.
Líder
de Mano Menezes.
Mesmo
assim sair de graça, sem render um centavo ao Parque São Jorge.
Havia
um motivo muito grande para que fosse liberado.
O
fato de ter enfrentado publicamente a CBF.
Focado
em José Maria Marin seu inimigo.
Isso
era assustador para Mario Gobbi e outros dirigentes corintianos.
Até
porque depois do afastamento de Andrés Sanchez, Gobbi agiu.
E se
tornou novo aliado do presidente da CBF e de Marco Polo del Nero.
É
muito provável que ele vote na situação na eleição da CBF em abril.
O que
há pouco tempo seria considerado impossível.
Andres,
mentor do presidente corintiano, é inimigo de morte de Marin.
Pois
se livrando de Paulo André, líder do Bom Senso, o agrado à CBF estaria feito.
"O
meu empresário para ir jogar na China foi o Marin."
Ironizou
ontem à noite Paulo André falando à Jovem Pan.
Gosto de futebol. Quem gosta de futebol, gosta de futebol. Mas o futebol não é somente 11 jogadores em campo. Ele vai bem além do que acontece no banco de reservas e no estádio.
Existe os cartolas. Necessários no futebol fazendo, muitas vezes, coisas desnecessárias.
Mantenho esse blog esportivo, apesar de ser onde menos posto as coisas. Primeiramente para falar o que penso e para o que desejo.
Tenho desafios pela frente. Cobrir os eventos esportivos. Mas e os culturais, os ecologicos, os políticos, etc...
Também tenho os meus projetos. Rugby é um deles. Difícil. Por isso compartilho quem gosta do futebol além das quatro linhas, artigos interessantes, como o artigo a seguir.
Post um link para o UOL ESPORTES em que há relatos de tragédias de jogadores, em final de semana que morre jogador brasileiro na Ucrânia. TRAGICAS VIDAS FORA DO CAMPO
VEJA UMA DAS REPORTAGENS
Atacante ex-Santos sofre com problema nas pernas e vira cantor no Paraguai
Em 2008, o Santos lutou contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro até a última rodada (ficou em 15°), fez um péssimo Campeonato Paulista (7°, quando só quatro se classificavam) e fez diversas apostas erradas durante o ano. A mais conhecida foi o pacotão de estrangeiros, que levou para a Vila jogadores como o chileno Sebastián Pinto, o equatoriano Michael Jackson Quiñonez, o argentino Mariano Trípodi e Nelson Cuevas.
Cuevas, 33 anos, atacante paraguaio com duas Copas do Mundo no currículo, chegou no meio do ano, vindo do Libertad-PAR, para ajudar Kléber Pereira no ataque santista. Fez 16 jogos, variando entre a titularidade e o banco de reservas, e marcou apenas dois gols - um deles, um golaço de sem pulo, contra o Atlético-PR, na Vila Belmiro.
Mas foi só. Nunca caiu nas graças da torcida nem pelo carisma - como por exemplo Quiñonez ou Molina - e nem do técnico Márcio Fernandes, principalmente depois de ser reprovado em teste físico, conforme apuração do UOL Esporte na época, que mostrou que Cuevas tinha força reduzida na perna direita.
Cinco anos depois, esse problema, pouco divulgado à época, se mostrou responsável por um drama na vida do atacante. A primeira operação nos joelhos foi feita em 2007 - desde então, ele já passou por mesas de cirurgia diversas vezes, a última em agosto deste ano, para tentar solucionar seu problema e voltar ao futebol.
"Tenho problema nos meniscos", explicou o atacante, em contato com o UOL Esporte. E é essa lesão que deixa sua perna mais fraca que o normal, atrapalhando seus chutes. No Santos, pro exemplo, chegou a declarar que preferia "passar para Kléber Pereira" do que chutar.
"Acabei de passar por uma operação. Foi minha quarta cirurgia", contou. Desde que saiu do Santos, rodou por Universidad de Chile, Albacete-ESP, Puebla-MEX, Cerro Porteño-PAR e pelos pequenos Sportivo Luqueño-PAR, Sportivo Carapeguá-PAR e Deportivo Capiatá-PAR, sem conseguir se firmar ou mesmo atuar, em alguns casos, em razão de sua lesão.
Mesmo assim, ele não perde a fé em voltar aos gramados: "Tudo está bem. Vou voltar a jogar. Vamos ver como a perna responde", afirmou.
No Deportivo Capiatá, atualmente na primeira divisão paraguaia, Cuevas apenas treinou, para tentar mostrar que estava recuperado. Não estava. E isso acabou dando chance para que ele chegasse a largar o futebol momentaneamente, em 2012. Mas não para ficar parado - e sim dançar e cantar.
Ele participou de um programa chamado "Baila Conmigo Paraguay", em que dançou com sua esposa até ritmos brasileiros. Porém, alegando motivos pessoais, abandonou o programa. Coincidência ou não, pouco antes havia largado o Sportivo Luqueño, após jogar apenas uma partida sofrendo com as lesões.
Como cantor, porém, durou mais. Seu talento nos microfones começou a aparecer em 2010, quando outro atacante paraguaio com fama no Brasil, Salvador Cabañas, levou um tiro na cabeça em uma briga em um bar no México e acabou fora da Copa de 2010, quando era a principal esperança da seleção sul-americana.
Cuevas, então, cantou homenageando o amigo em um programa na televisão local. Pegou gosto e apareceu em diversos outros shows na televisão, inclusive na Argentina, onde fez fama ao atuar pelo River Plate no começo do século.
Antes, na época de Santos, já havia contado para seus companheiros que gostava de "pegar no violão".
Mesmo com seu sucesso recente sendo maior nos palcos do que nos gramados, Cuevas não desiste. "Está tudo solucionado. Vou com tudo agora", disse, empolgado. E tudo isso em um ano em que chegou a ficar até com dengue, em fevereiro.
Resta saber se todo o seu esforço para voltar será recompensado, ou se ele terá que se contentar em poupar os joelhos, comentar futebol no Twitter, como gosta de fazer, e se limitar a dar shows musicais, não com a bola.
NELSON CUEVAS JÁ FOI HERÓI EM COPA DO MUNDO
Cuevas já disputou duas Copas do Mundo. Em 2002, aos 22 anos, foi até herói de seu país. O Paraguai chegou à última rodada da primeira fase, no Grupo B, com apenas um ponto, atrás da Espanha, que tinha 6, e da África do Sul, com 4. Para se classificar, teria que vencer a Eslovênia, torcer para a Espanha bater a África do Sul e tirar desvantagem no saldo de gols.
A Espanha ajudou os paraguaios, ao vencer os africanos por 3 a 2, em uma falha grotesca do goleiro Arendse em gol de Raul. Faltava o Paraguai fazer sua parte. Porém, em falha de Chilavert, perdia para os eslovenos até os 21 min. da segunda etapa.
Foi quando Cuevas, que não havia atuado ainda no Mundial, foi a campo como a última aposta do técnico Cesare Maldini e, com dois golaços, garantiu a virada Paraguaia para 3 a 1 (outro gol foi de Jorge Campos). O último, aos 39 min., foi o que fez o Paraguai ultrapassar a África do Sul no saldo. Nas oitavas, os paraguaios cairiam para a Alemanha, que seria vice para o Brasil.
EM 2006, MAIS UMA COPA E MAIS UM GOL, PORÉM ELIMINAÇÃO PRECOCE
Em 2006, dois anos de chegar ao Santos, Cuevas disputou sua segunda Copa do Mundo. O Paraguai acabou eliminado no Grupo B, ao perder para a Inglaterra e para a Suécia. Porém, na última rodada, conseguiu uma despedida honrosa, ao bater Trinidad e Tobago por 2 a 0. Um dos gols foi dele, Cuevas.
