terça-feira, 16 de agosto de 2016

COMO MUTUM VÊ AS OLIMPIADAS: GRÉCIA ANTIGA

NOTA DO BLOG: Estamos postando esse texto, que não é de autoria de mutuense, mas tem haver com a filosofia e serve para esclarecer a relação entre a mitologia grega e a olimpíadas. Percebermos que alguns mutuense ora questionam qual essa relação e outros já tem
conhecimentos suficientes para fazê-la.

APRENDAMOS COM OS GREGOS

Na Grécia antiga, a Olimpíada era uma competição esportiva entre os melhores atletas da região com o objetivo de homenagear Zeus. Durante os dias em que as exibições ocorriam, guerras eram suspensas e a paz suprema reinava entre todos os povos de maneira inquestionável.
E como isso homenageava Zeus, o deus dos deuses, filho de Chronos? Mostrando uma espécie de perfeição da energia da espécie, usando os feitos esportivos campeões como exemplo do quão capaz era a humanidade como um todo.
As Olimpíadas, na Grécia antiga, eram muito mais filosóficas do que atléticas – até porque mal existia uma linha que separasse os dois conceitos.
Hoje, talvez, não seja diferente. Hoje, mais de 3 bilhões de pessoas no mundo todo param para ver o que atletas dos 5 continentes tem de melhor. Testemunham contorcionismos embasbacáveis das ginastas; velocidades guepárdicas de corredores; força paquidérmica de levantadores de peso; fluidez de nadadores que invejam golfinhos; e um tipo de garra que apenas nós, humanos, conseguimos ter. Há mais para as Olimpíadas do que o mero esporte: há a exibição do que os nossos corpos, motivados pelas nossas mentes, são capazes.
Na Grécia antiga, as Olimpíadas eram fonte de inspiração para os mais diversos gênios – incluindo, para ficar apenas em um dos maiores contadores de história da humanidade, Homero. Os feitos que aproximavam homens de Deuses davam margem a personagens, a épicos, a mundos que existem apenas na imaginação de quem testemunha heróis.


Aprendamos mais com nossos ancestrais gregos, a quem tanto devemos. Esses dias em que vivemos são dias de parar, contemplar e deixar o heroismo alheio entrar pelas nossas pálpebras, tocar os nossos corações e gerar impulsos em nossos dedos ávidos por contar histórias.
FONTE: CLUBE DOS AUTORES

sábado, 13 de agosto de 2016

COMO MUTUM VÊ A OLIMPÍADAS: MAURÍCIO SOUZA LIMA

Os jogos são talvez hoje uma das duas formas extravagantes de unir ou até mesmo de separar as nações de todo mundo. A outra forma seria uma nova guerra mundial. Graças a Deus estamos distantes de uma nova guerra. Mas ao vermos em nossos atletas nesses jogos olímpicos, tamanha desenvoltura de homens e mulheres chegando ao mais alto nível de comprometimento e esforço, de planejamento e investimento, de estratégias acertadas de equipes inteiras. Percebemos que podemos ir mais além do que já fomos. Podemos ainda nos superar, melhorar. Há claro que uma nova postura a ser tomada, principalmente pelos acomodados. Quem não se move, não chega a lugar algum. Quem não treina, repete, se cansa, não melhora.

Não conseguimos ver ainda, em cidades como a nossa, nenhuma postura assertiva em relação ao esporte, por exemplo. O futebol a muito tem sido o reflexo de frustrações. Não só no cenário nacional, mas municipal também. Não digo em relação só a títulos, mas da esportividade, e amizade.

O esporte constrói a integridade de homens e mulheres, através da competitividade, não de uma busca em ser melhor que os outros, mas ser melhor do que já somos. Na coletividade aprendemos a conviver com outros conhecidos ou não. O respeito ao próximo e a sempre busca da dignidade.

Somos reféns nos nossos dias, da criminalidade, da falta de interesse de aprendizado pelas nossas crianças, e adultos também.
No esporte lutamos desde cedo, para que nossos filhos, as futuras gerações aprendam a valores para toda vida. Se não educarmos nossos filhos, não adiantará no futuro cobrarmos dos pais que olhem para suas crianças com responsabilidades.

É necessária a ética da convicção por parte de nossos governantes, para que façam mais por nossas futuras gerações não por causa de votos simplesmente, mas por um futuro melhor.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

COMO MUTUM VÊ A OLÍMPIADAS: TEREZINHA REIS FREITAS


NOTA DO BLOG: Iniciamos nossa série “COMO MUTUM VÊ A OLIMPÍADAS” postando uma mensagem de, nossa sempre colaboradora,Terezinha Reis Freitas enviada para o blog Mutum Cultural. No entanto, entendemos que tem muito haver com a proposta da nossa série. Abraços. Trata-se do compartilhamento feito da página do Facebook de Otávio Leite, deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro sobre as olimpíadas desse ano, em especial, a abertura.
Entendemos que ao compartilhar, tais palavras representam o seu pensamento. O seu modo de ver a Olimpíadas.


Magnifico espetáculo!
Criatividade e beleza plástica impressionantes.
Me lembra o verso " a força da grana que ergue e destrói coisas belas "...
Repercussão internacional positiva , exceto nos EUA ( Washington Post e N.Y.Times que lembram apenas das mazelas).
Nada é absoluto !