sábado, 13 de agosto de 2016

COMO MUTUM VÊ A OLIMPÍADAS: MAURÍCIO SOUZA LIMA

Os jogos são talvez hoje uma das duas formas extravagantes de unir ou até mesmo de separar as nações de todo mundo. A outra forma seria uma nova guerra mundial. Graças a Deus estamos distantes de uma nova guerra. Mas ao vermos em nossos atletas nesses jogos olímpicos, tamanha desenvoltura de homens e mulheres chegando ao mais alto nível de comprometimento e esforço, de planejamento e investimento, de estratégias acertadas de equipes inteiras. Percebemos que podemos ir mais além do que já fomos. Podemos ainda nos superar, melhorar. Há claro que uma nova postura a ser tomada, principalmente pelos acomodados. Quem não se move, não chega a lugar algum. Quem não treina, repete, se cansa, não melhora.

Não conseguimos ver ainda, em cidades como a nossa, nenhuma postura assertiva em relação ao esporte, por exemplo. O futebol a muito tem sido o reflexo de frustrações. Não só no cenário nacional, mas municipal também. Não digo em relação só a títulos, mas da esportividade, e amizade.

O esporte constrói a integridade de homens e mulheres, através da competitividade, não de uma busca em ser melhor que os outros, mas ser melhor do que já somos. Na coletividade aprendemos a conviver com outros conhecidos ou não. O respeito ao próximo e a sempre busca da dignidade.

Somos reféns nos nossos dias, da criminalidade, da falta de interesse de aprendizado pelas nossas crianças, e adultos também.
No esporte lutamos desde cedo, para que nossos filhos, as futuras gerações aprendam a valores para toda vida. Se não educarmos nossos filhos, não adiantará no futuro cobrarmos dos pais que olhem para suas crianças com responsabilidades.

É necessária a ética da convicção por parte de nossos governantes, para que façam mais por nossas futuras gerações não por causa de votos simplesmente, mas por um futuro melhor.

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