sábado, 26 de outubro de 2024

NOSSOS OLHARES NA RIO 2016: LÍVIA LACERDA CALIXTO DA CRUZ


 Nesta segunda postagem sobre mutuenses que estiveram nos Jogos Olímpicos em 2016 no Rio de Janeiro-RJ, como voluntário.
 
Mas o que um voluntário faz nas Olímpiadas? Durante a realização dos Jogos Olímpicos os voluntários apoiarão a organização da competição em uma variedade de funções, desde receber os espectadores e guiá-los para o local exato, distribuir os equipamentos e ajudar os atletas, jornalistas ou equipe médica.
 
Na postagem anterior, o entrevistado foi Marcos Fábio Freitas, e nesta nossa entrevistada é Lívia Lacerda Calixto da Cruz, que mora em Mutum, formada em Direito, e trabalha atualmente no setor administrativo da Prefeitura Municipal.
 

 ENTREVISTA

Em 2016 você foi o nosso olhar mutuense, in loco, nos Jogos Olímpicos. O que despertou seu interesse em ser voluntário nesta Olimpíada?
Eu sempre amei esporte, sempre gostei de praticar e de acompanhar, quando vi pela tevê as inscrições para ser voluntario resolvi me arriscar, para poder ver de perto tudo o que sempre acompanhei pela TV.
 
Você morava, nesta época, em Mutum?
Sim, eu morava.
 
Como foi o processo de inscrição para ser voluntária?
Foi super tranquilo, fiz a inscrição pela internet. Logo em seguida fui chamada para um treinamento em Belo Horizonte onde comecei o primeiro contato com outros voluntários. Logo depois já estava indo para a Olimpíada no Rio de Janeiro.
 
Você participou da abertura em 05 de agosto? E do encerramento em 21 de agosto?
Sim eu participei da abertura, infelizmente do encerramento não. Quando a olimpíada se encerrou eu já estava de volta em casa.
 
Antes da Olimpíada do Rio 2016, a XXXI edição, você tinha o hábito de acompanhar esse importante evento esportivo?
Sim, sempre acompanhei, desde que passei a entender o quanto amo o esporte em geral, nunca perdi uma edição.
 
O que mais te atrai, a Olimpíadas ou a Copa do Mundo?
Sem dúvida alguma as Olimpíadas, pela diversidade de esportes.
 
Em quais jogos você atuou como voluntária?
Eu atuei no velódromo (pista de corrida do ciclismo), e na arena aquática (nas provas de natação).
 

Qual atleta que chamou mais a sua atenção acompanhando ao vivo?
O nadador americano Michael Phelps, foi surreal vê-lo nadar ao vivo, foi sensacional sem dúvida.
 
Qual esporte olímpico mais te atrai?
Gosto de muitos, mais o vôlei e a ginástica artística são meus favoritos, não consigo nem escolher um entre eles. Os dois são maravilhosos.
 
Alguém da sua família ou conhecido te viu pela tevê?
Infelizmente ninguém me viu, mais assistiram muito a tv para tentar me encontrar.
 
Qual a sua relação com esportes de uma maneira em geral?
Desde pequena sempre pratiquei o handebol, sempre fui apaixonada, amava as aulas de educação física, mais não só pelo fato de estar brincando, mas sim por estar praticando esporte. Hoje em dia só acompanho, mas acompanho tudo de perto.
 
Como você vê o esporte em nossa Mutum?
Sinto um crescimento hoje em dia, apesar da tecnologia estar tirando um pouco a atenção das crianças, adolescentes e jovens, vejo em vários momentos a tentativa das pessoas em trazer de volta o envolvimento da sociedade com o esporte, ainda falta muito, mais espero que os velhos tempos voltem.
 

Em que valeu a pena ser voluntariado na Olimpíada Rio-2016?
Tudo, sair da cidade e conhecer o Rio que sempre foi um sonho, ver pessoas de várias partes do mundo, e estar ali pertinho delas, poder presenciar feitos inéditos (recordes), ver de perto atletas condecorados e poder dizer que vi eles superarem todos os seus limites. Foi inacreditavelmente real.
 
 
Houve algum fato que você considera como ponto negativo nesta sua participação?
Não, foi tudo absolutamente perfeito.
 
Que palavras você deixa para alguém que venha um dia ser voluntariado em um evento desta magnitude?
Que vale muito a pena se voluntariar, que é uma experiência incrível, e surreal estar lá. Para quem ama esporte é o lugar mais extraordinário para se estar, e que ao participar aproveite cada segundo, pois esta vai ser uma das lembranças mais perfeita que terá.
 
 
NOTA DO BLOG: Agradecemos a Lívia Lacerda Calixto da Cruz pela entrevista e pelas fotos cedidas para esta postagem.

VEJA ENTREVISTA COM MARCOS FÁBIO FREITAS

 

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

NOSSOS OLHARES NA RIO 2016: MARCOS FÁBIO FREITAS




Toda edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, também conhecidos como Olimpíadas, tem como fator para o sucesso da realização a participação de voluntários.

Nos Jogos da XXXI Olimpíada, conhecida também por Rio 2016, realizados oficialmente entre 05 e 20 de agosto daquele ano, tivermos dois mutuenses, conforme apurado pelo blog, que foram nossos olhares neste evento esportivo de grande importância: Marcos Fábio Freitas, professor de educação física e Personal Trainee em academias na nossa cidade, e Lívia Lacerda Calixto da Cruz. 

Em entrevista com Marcos Fábio Freitas ficamos sabendo das suas motivações e sua participação, representando junto com Lívia Lacerda, a presença do nosso Município, de forma ativa na Rio 2016.

 


ENTREVISTA

Em 2016 você foi o nosso olhar mutuense, in loco, nas Olimpíadas do Rio de Janeiro. O que despertou seu interesse em ser voluntário nesta Olimpíada?

Surgiu a oportunidade de inscrição na faculdade, quando eu cursava Educação Física. Animei com a ideia e me inscrevi, fui duas vezes em BH (Belo Horizonte-MG) fazer o treinamento e um teste físico, fui aprovado, Graças a Deus. Perguntaram-me em qual modalidade queria participar e acompanhar como voluntário. Optei pelo basquete.


Você participou da abertura em 05 de agosto?

Sim. Só do encerramento que não.

 

Antes da Olimpíada do Rio 2015, a XXXI edição, você tinha o hábito de acompanhar esse importante evento esportivo?

Sim! Só como espectador, mas sempre acompanhei os Jogos Olímpicos.

 

O que te atrai mais, a Olimpíada ou a Copa do Mundo?

Olimpíadas! Por haver várias modalidades. Só que a paixão do brasileiro é o futebol, Copa do Mundo também é um evento de parar o país.

 


Em qual ou quais localidades você atuou como voluntário?

Arena Carioca 1, só nos jogos de basquete.

 

Qual esporte olímpico mais te atrai, além do basquete?

Futebol

 

Qual atleta que te chamou mais a atenção acompanhando ao vivo?

Os atletas na seleção dos EUA são diferentes, por isto têm a melhor liga e os melhores atletas atuam lá. Todos da delação dos EUA vale a pena acompanhar ao vivo.

 

Torce para algum time da NBA?

Chicago Bulls. Só que não torço! Apenas tenho um carinho.

 

Você, como professor de Educação Física, faz alguma relação entre um evento tão grandioso, como a Olimpíada, e o Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG)?

A magnitude e a proporção é completamente diferente. Só que a questão da competitividade e do amor pelo o esporte é o mesmo, todo atleta treina e trabalha pra chegar na hora dar o seu melhor. Isso ocorre com os alunos (atletas) da escola para a competição dos Jogos Escolares, todos têm o mesmo objeto, vencer, vencer e vencer.

 



Em que valeu a pena ser voluntariado na Olimpíada?

Experiência única! Vários aprendizados e principalmente vários amigos que fiz nos Jogos Olímpicos. Conheci outras culturas, por ser um evento mundial, você aprende várias coisas com os outros países, não só cultura, mas como respeito ao próximo.

 

Houve algum fato que você considera como ponto negativo nesta sua participação?

Não! Foi perfeito o evento e as pessoas que organizaram pra gente ter uma experiência única.

 

Que palavras você deixa para alguém que venha um dia ser voluntário em um evento desta magnitude?

Que não pense duas vezes e nem escute ninguém pra você não ir, porque a primeira coisa que vão falar é, você está indo trabalhar de graça para o Governo. Só que a experiência e a oportunidade é única, não há dinheiro no mundo que pague o aprendizado de vida e profissional.



NOTA DO BLOG: Agradecemos a Marcos Fábio Freitas pela entrevista, apoio e fotos cedidas ao blog para esta postagem.


SEGUNDA POSTAGEM DA SÉRIE: 

LÍVIA LACERDA CALIXTO DA CRUZ


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